A saída de Guillermo Rosas do comando do RBD deixou uma “herança” ruim para o quinteto. Anahí, Dulce María, Maite Perroni, Christian Chávez e Christopher Uckermann abriram uma empresa juntos para cuidar dos projetos do grupo e, de acordo com a imprensa mexicana, descobriram que as contas do ano passado não fecharam após a Soy Rebelde Tour.
O programa De Primera Mano revelou que os cinco concordaram em fazer uma auditoria para descobrirem o porquê o balanço financeiro teve problemas.
Não se sabe, porém, se a descoberta do desvio de dinheiro a que foi acusado Guillermo, chegou ao conhecimento do grupo antes ou depois desse procedimento. O caso veio à tona em dezembro do ano passado, e ganhou novos capítulos no início deste ano. O nome de Manuel Velasco chegou a ser envolvido no imbróglio, mas sem desdobramentos,
Ainda segundo o programa mexicano, Anahí não foi a responsável por colocar Rosas à frente do projeto da Soy Rebelde Tour. A cantora, que era amiga de longa data do ex-empresário, responsável por alguns de seus projetos solo,chegou a ser responsabilizada pelas atitudes de Guillermo.
As notícias de quem o grupo estavam em crise com ela se intensificaram quando a mãe de Manuel e Emiliano não compareceu ao batizado da pequena Lía, filha de Maite Perroni e Andrés Tovar. Os outros integrantes estavam presentes na festa.
Com isso, o futuro do RBD está incerto. No fim do ano passado, eles afirmavam que dariam continuidade ao quinteto com um documentário e um álbum inédito que, por ora, estão engavetados.
Além do desvio de dinheiro dos pacotes VIP da turnê, Guillermo Rosas também foi acusado neste ano por Christian Chávez e Christopher Uckermann de ter deletado material das contas dos dois no YouTube.