Localizada no centro de São Paulo, capital, a SRB, Sociedade Rural Brasileira, é uma das associações mais antigas representando o produtor rural brasileiro. Sem qualquer recurso vindo do governo, conta apenas com produtores e empresas privadas.
Marcos Bellizia, diretor da SRB, relata que se trata de uma associação apartidária que busca o desenvolvimento necessário do setor. Fundada em 1919, trabalha na representação política em defesa do setor agropecuário para o desenvolvimento do Brasil.
“Defendemos a livre iniciativa, a propriedade privada, os valores democráticos, como também, a constante modernização do setor e da sociedade. Nossa missão é criar novas iniciativas para que o agro brasileiro seja cada vez mais eficiente, competitivo e sustentável, solucionando conflitos e contribuindo para o desenvolvimento do país”, diz Bellizia.
Segundo Marcos, a principal importância da SRB é defender o agricultor e empresas ligadas ao agro em pautas jurídicas de competitividade, sustentabilidade e o diálogo entre os diversos setores da sociedade e governo e, com isso, sempre levando o agro para uma nova etapa de crescimento. “Trabalho como diretor de forma voluntária na SRB. Agro é o Brasil que dá certo e para isso precisamos ajudar cada um da nossa maneira”, completa.
Bellizia lembra que a SRB conta com produtores rurais e empresas ligadas ao agro, empresas do mercado financeiro e escritórios de advocacia como associados por todo o território brasileiro, além de ter um legado importante na área internacional por pautar o que é importante para abertura de novos mercados internacionais para o produtor nacional vender o seu produto. São diversos comitês que trabalham o assunto e levam o resultado do trabalho para auxiliar o governo.
“Estou exercendo a função de diretor há aproximadamente um ano e meio. Fui convidado pelo vice-presidente Marcelo Shunn Diniz Junqueira para ajudar na presidência do Sergio Bortolozzo. É um grande aprendizado e enorme prazer estar perto de pessoas tão fantásticas que se dedicam tanto, não só à produção do agro nacional, como em pautas que podem mudar o patamar do nosso país em relação à produção do agronegócio. É uma grande oportunidade de conhecer e trabalhar perto de outros diretores e conselheiros que lutam com muita dedicação de forma voluntária para o crescimento do setor”, finaliza Marcos Bellizia.