Por que o Ano Novo Astrológico virou o verdadeiro 1º de janeiro da alma
Enquanto o calendário civil marca o dia 1º de janeiro como início oficial de um novo ciclo, muita gente já percebeu que esse “recomeço” nem sempre ressoa com o corpo, a mente ou o coração. É só em março, quando o Sol entra no signo de Áries, que o novo realmente se anuncia — ao menos para quem acredita que a alma tem seus próprios relógios.
O Ano Novo Astrológico começou no dia 20 de março, com o Equinócio de Outono no Hemisfério Sul e a entrada de Áries, signo do impulso, da ação e da semente que rompe a terra. Para além do misticismo, o fenômeno tem ganhado cada vez mais força entre aqueles que buscam alinhar seus ciclos internos aos movimentos da natureza. Uma busca que, segundo dados da Google Trends, cresce ano a ano: só em março de 2025, as buscas por “ano novo astrológico” aumentaram 42% no Brasil em comparação ao mesmo período de 2024.
“Enquanto o 1º de janeiro é regido por uma tradição social, o ano novo astrológico está conectado a um movimento cósmico real. É quando a roda zodiacal se reinicia, e com ela, nossos impulsos de renascimento. Por isso, faz tanto sentido para quem está em processo de mudança ou reconstrução pessoal”, explica a astróloga Karen C. Oliveira , que atende clientes de diversos países e acredita que 2025 será um marco para quem deseja viver com mais propósito.
Um novo ano para quem quer se encontrar Segundo um relatório global da McKinsey & Company, 70% das pessoas entrevistadas após a pandemia disseram que estão repensando o sentido de suas vidas e carreiras. E é aí que ferramentas como a astrologia entram com mais força: como bússola emocional, espiritual e até profissional.
“O mapa astral não é um destino, é um GPS de potência. Saber que o Sol entrou em Áries é só a faísca. O que você faz com isso é que muda tudo. Tem gente que começa novos ciclos no dia do aniversário, outros na Lua Nova. Mas quando o coletivo inteiro sente esse ‘chamado’, como no ano novo astrológico, há uma força energética disponível que pode ser usada para iniciar projetos, fazer limpezas e colocar a vida nos trilhos”, complementa Karen.
Não é só sobre astrologia: é sobre consciência Em um mundo hiper acelerado e cada vez mais desconectado da natureza, os ciclos astrológicos oferecem um convite para olhar para dentro. E esse convite tem se tornado cada vez mais popular: a hashtag #anoastro já ultrapassa 50 milhões de visualizações no TikTok, com vídeos que vão de rituais de renovação até reflexões sobre identidade.
Para ela, mais do que “previsão do futuro”, a astrologia é um instrumento de autoconhecimento radical. “Quando você entende seu mapa, você entende como você começa, como termina, como se relaciona, como procrastina, como vibra… O ano novo astrológico não é um evento externo. Ele acontece dentro. E esse é o verdadeiro ponto de virada.”
O céu como espelho Seja você místico, cético ou curioso, o ano novo astrológico é, no mínimo, um bom lembrete: a natureza não precisa de relógio para começar de novo. E talvez nós também não.
Afinal, como diz o ditado zen, “o ano começa quando você acorda”. E para um número crescente de pessoas, esse despertar tem data certa: 20 de março, com o fogo criativo de Áries queimando tudo que não serve mais — e abrindo espaço para tudo o que ainda pode florescer.
Sobre Karen C. Oliveira Karen C. Oliveira é astróloga, mentora e fundadora do projeto Mulheres Desejantes, uma iniciativa voltada ao autoconhecimento, autonomia emocional e reconexão com o prazer de viver. Com uma abordagem integrativa e profunda, ela une astrologia, escuta ativa e ferramentas terapêuticas para ajudar mulheres a se reconectarem com seus desejos, quebrarem ciclos repetitivos e construírem vidas mais conscientes e prósperas.
Ao longo dos últimos anos, Karen tem impactado centenas de mulheres por meio de leituras astrológicas personalizadas, grupos de aprofundamento e mentorias, sempre partindo da premissa de que autoconhecimento é caminho para liberdade — emocional, financeira e existencial.
Mais informações https://www.instagram.com/astro.karen
